Explore 'KinnPorsche' no SubNovelBL: A saga de Porsche, lutador e guarda-costas de Kinn, em um mundo de amor, perigo e máfia.

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Capítulo 24 da Novel de KinnPorsche – Apagar (+18)

Porsche

— Eu não posso mais fazer isso com ninguém. Eu não consigo levantar para ninguém. — Levantei minha cabeça e olhei nos olhos de Kinn.

Ele não disse nada por um momento, então me agarrou pelo pulso e me arrastou para fora do meu quarto, subindo as escadas e entrando no quarto dele enquanto eu evitava os olhares surpresos das pessoas por quem passávamos na subida.

O que há com vocês? Deveriam estar acostumados com o jeito de Kinn.

Kinn bateu a porta e a trancou, então se virou para me encarar. Me senti compelido a repetir o que disse no meu quarto. 

— Eu não consigo levantar com mais ninguém. — Levanto minha cabeça e olho nos olhos de Kinn.

Tenho um vislumbre de seus olhos, que levemente oscila com minhas palavras, antes que ele coloque suas palmas quentes contra minhas bochechas.

Eu continuo: — Você gosta disso? Que sua imagem se sobreponha a tudo na minha cabeça, o tempo todo? As cenas daquele dia voltam para mim todas as vezes. Eu estou tentando esquecer. Até tentei transar com uma mulher. Mas eu não consigo fazer isso. — Eu digo em uma voz trêmula.

Kinn me encarou fixamente. Até que, incapaz de encontrar um ponto de foco daquele dia em minha cabeça, me concentro apenas em como me sinto agora.

— …

— É como se os eventos daquele dia estivessem sempre comigo. Eles me seguem por todos os lugares, em qualquer lugar, a qualquer hora! Eu sinto que te odeio muito e me odeio muito também, tanto que não consigo aceitar. Mas por que eu te vejo aqui o tempo todo? — Aponto meu dedo para minha cabeça, minha boca tremendo ligeiramente. 

Minhas palavras e ações agora parecem estarem tentando obter algumas respostas de Kinn, embora eu não saiba quais são essas respostas.

— Porsche. — A voz de Kinn me chamou suavemente.

— E então, quanto mais eu te vejo, mais os sentimentos se repetem. Não entendo o porquê. Me machuco com suas palavras e ações, e odeio que você me faça perder o controle. E você ainda não está satisfeito, não é? — Minha voz estava ficando cada vez mais dura, mas eu não estava com raiva a princípio, só confuso.

Apenas uma pessoa, por que você deixa tantas cicatrizes no meu coração? Não importa o quanto eu tente esquecer. E tente repetir para mim mesmo que o que aconteceu é algo que eu não posso aceitar. Mas eu estava pedindo por isso cada vez mais e pensando sobre isso e sentindo. Até começar a ficar com medo de que isso está indo longe demais, e começar a pensar apenas no toque das mãos de Kinn em mim.

— Porsche, eu entendo. Você provavelmente odeia como se sente agora, certo? — Deixei sua mão acariciar suavemente meu rosto.

— Por que eu tenho que ser assim!? Eu nunca me senti tão lamentável antes. — Uma sensação de fraqueza irrompe meu coração. Sinto nojo e não gosto nenhum pouco disso. Mas se eu continuar resistindo, vou sofrer ainda mais. 

Tenho que admitir que nunca consegui apagar meus sentimentos daquele dia. E esses sentimentos ficaram mais fortes, mais e mais a cada dia.

Aquilo que eu costumava achar odiar é aquilo que eu descobri que mais desejo. 

Por que eu tinha que ser assim?

— Aquele dia foi terrível, não foi? — Kinn aproximou seu rosto do meu. Com uma mão segurando minha nuca, ele permitiu que nossas testas se encontrassem.

— Sim, ruim, mas a culpa e os sentimentos não me deixam nunca. 

A ponta do nariz de Kinn roçou a ponta do meu. A sensação agora é como se estivesse tentando encontrar a resposta para mim mesmo.

Quem eu sou realmente? 

Quanto mais eu sentia a respiração quente e leve de Kinn contra meu rosto, mais eu tremia. Isso reforça meus sentimentos. Quão ruim isso é para o meu estado de espírito? Isso me faz lembrar daquele dia, e não esquecer. Embora seja difícil admitir, a sensação de calor, excitação e agitação continua a penetrar meus sentimentos guardados.

— Como eu poderia dar desculpas? Eu sou a causa dos seus sentimentos ruins. Você… Eu posso começar de novo? — Kinn falou baixinho. 

— Eu me sinto mal.

— Não. Se você tem uma lembrança ruim na sua cabeça, os acontecimentos daquele dia vão fazer você se sentir mal. Então, posso ter isso? Eu vou apagar os sentimentos ruins. Me dê você para mim, Porsche. É possível? — Kinn perguntou suavemente. 

Ele estava pedindo permissão.

Eu não o respondi, mas fechei meus olhos e o senti colocar sua boca firmemente em meus lábios. 

— … — Não sei porque, sinto vontade de tocá-lo e tentar acreditar pela primeira vez que isso vai apagar essas imagens da minha cabeça.

Kinn me pressionou enquanto chupava meus lábios repetidamente. Seus lindos dentes brancos morderam meu lábio inferior, até que uma sensação de formigamento se espalhasse por todo o meu corpo. 

Ele deitou seu corpo sobre o meu, me segurando firmemente no lugar enquanto ficava em cima de mim. Nossos lábios ainda estavam juntos enquanto ele realizava esses movimentos sem quebrar o contato, até que eu ficasse sem ar, e então sua língua quente imediatamente invadisse minha boca. 

Minha mente se acalmou e eu deixei de lado meus pensamentos indulgentes que Kinn dizia estar tentando apagar. E parecia que ele realmente estava tentando criar uma nova experiência que parecesse melhor que antes. 

Assim que sua língua brincou em minha boca, meu coração bateu forte e o calor por todo meu corpo aumentou. Kinn sugou minha língua e lambeu cada canto da minha boca até que eu estivesse quase louco com as sensações. 

Eu franzi a testa e me virei para olhar sua leve ação. Kinn estendeu a mão até o controle do ar-condicionado e rapidamente o desligou. Seus lábios ainda estavam grudados nos meus, e mesmo que eu estivesse tentando descobrir o motivo dele ter feito isso, não havia nenhuma brecha em nosso beijo e Kinn era muito bom beijando. Ele sabia exatamente o ritmo certo, a sucção e quando morder na gora certa. 

Os beijos rebeldes de Kinn causavam formigamentos na parte inferior do meu abdômen enquanto ele usava a língua para provocar minha boca como se estivesse com sede há muito tempo.

— Uhm. — Eu gemi baixinho. Um sorriso satisfeito se desenhou na boca de Kinn e seus lábios se moveram para meu queixo, passando por minha bochecha e descendo para o meu pescoço. 

Então, sua língua quente se arrastou pela minha orelha até fazer cócegas, me dando uma sensação de vertigem quando ele mordeu levemente o lugar.

— Você! Não deixe marcas, hmm. — Eu falei com uma voz fraca enquanto ele abaixava o rosto para que pudesse tocar meu pescoço confortavelmente.

Eu não sei se ele ouviu o que eu disse enquanto sua mão deslizava sobre minha camisa até que eu estivesse levemente assustado. Quando seus dedos entraram em contato com meu mamilo, ele beliscou com firmeza, mas não muito forte.

— Uh. — Mordi o lábio para não deixar nenhum som vergonhoso escapar. Meus dedos percorreram as costas largas de Kinn. Sua mão saiu do meu peito, puxou minha camisa para cima e rapidamente a conseguiu tirar do meu corpo enquanto eu ofegava.

Seus olhos se estreitaram um pouco e um momento depois e de repente ele abaixou o rosto e arrastou sua língua quente em meu peito, chupando e mordendo suavemente em alguns lugares, até que meu couro cabeludo formigou e arrepios surgiram por todo meu corpo.

— Agh. — Eu me assustei quando ele acidentalmente enterra suas presas com força, mas não penso em pará-lo, em vez disso, deixo minhas emoções continuarem fluindo. 

Sua mão se estendeu pelo meu peito alternando entre esfregar e beliscar meus mamilos, até eu começar a torcer meu corpo para frente e para trás em um frenesi.

A ponta de sua língua continuou a provocar antes de se arrastar até meu abdômen. Agarrando seus ombros com força, cravo minhas unhas nele enquanto ele suga e morde cada parte do meu corpo no caminho. 

Por dentro eu estou explodindo com vários sentimentos e não tenho ideia de como parar. Há uma centelha em meu coração, que está batendo com entusiasmo. 

— Aaah. — Eu só consigo fazer sons incoerentes quando uma das mãos de Kinn deslizou para dentro da minha calça, acariciando meu membro rígido através da minha cueca. 

Quanto mais ele me excita, mas duro eu fico e em meu coração, imploro para que ele entre em contato pele a pele com aquela parte de mim rapidamente. 

Mas Kinn ficou me provocando, esfregando através do pano.

—K-Kinn! Só o toque! — Eu digo, minha voz rouca, olhando para ele com os olhos apertados enquanto ele lambe meu abdômen.

Seu rosto se contraiu em um sorriso satisfeito quando ele arrastou abruptamente minha calça e cueca até meus joelhos. Eu levantei minha cabeça um pouco enquanto choramingava quando sua mão agarrou meu pau e levemente se moveu para cima e para baixo. 

Seu polegar brinca esfregando a ponta, que agora estava vazando pré-sêmen enquanto formigamentos percorriam por todo meu corpo e meu coração batia forte.

— Ah, isso. 

Kinn levanta o rosto para me beijar novamente e eu aceito o beijo. Sua mão continuou em um vai e vem cada vez mais rápido no meu pau até que meus dedos dos pés enroscam e eu sinto um forte latejar.

— Você sabe que você é muito sexy? — Kinn disse contra meus lábios.

Me sinto leve e quente em meu coração, antes que a mão dele acelere novamente de maneira que eu mal consigo suportar. Kinn levantou o rosto e deitou de lado ao meu lado, seu olhar se fixou em meu pau e o movimento perfeito e ininterrupto de sua mão sobre ele.  

Estreito meu olhos para olhar para o rosto dele e seus olhos escuros e sedutores e acho que esse olhar dele agora é muito sexy também. 

Eu mordo meu lábio, sua mão não parava. Ele lambeu os lábios antes de olhar para o meu rosto sem dúvidas retorcido enquanto estou chegando perto de gozar.

— Você está quase lá, huh? — Sua voz doce fez meu coração estremecer por um momento.

— Estou tão perto. Mais um pouco. Sim, isso. — Concordei e gemi sem vergonha. 

Admito que é muito bom, seu polegar esfregando com força sobre a ponta de novo e de novo até que no último momento eu gozo, liberando um fluído leitoso enquanto meu corpo tenso se contrai incontrolavelmente. 

Meu cérebro também libera a restrição transbordante de semanas. 

— Minha vez. — Kinn sussurrou em meu ouvido enquanto eu ofegava sem ar.

Ele virou meu corpo para que eu ficasse de bruços na cama e rapidamente tirou suas roupas. Eu virei minha cabeça e olhei para Kinn, seu pênis estava ereto e ficando maior enquanto sua mão fazia um um vai vem para cima e para baixo nele lentamente, antes dele ir até a mesa de cabeceira e pegar uma caixa de camisinha e gel lubrificante.

Minha garganta estava seca enquanto engolia saliva ao ver Kinn, parado com a mão no membro rígido de seu corpo, e um rubor em seu rosto. Ele se moveu e deslizou seu corpo sobre o meu, enfiando o rosto em meu pescoço antes de mudar para beijar meus lábios enquanto viro minha cabeça de lado para ele. 

— Uh. 

O corpo de Kinn estava úmido de suor, tornando seu cheiro viciante mais perceptível. Quanto mais eu inalava, mas sentia calor. A sensação dentro do meu corpo quase me queimava a um nível microscópico.

Kinn passou a língua pelas minhas costas até chegar nas minhas nádegas. Suas mão brincou com a carne redonda. 

Ainda lembro do sentimento de dor da sensação anterior e isso criou muitas emoções diferentes. Seus dentes rasparam em minha nádega antes de enterrar suas presas na curva tensa.

— Ah sim. Sim, isso dói! — Minha voz era um grito abafado enquanto eu repetia as palavras que tinha dito antes. 

Embora meus sentimentos sejam muito diferentes da primeira experiência, porque a uma experiência de brilhantismo em tornar o sexo memorável. Kinn é severo, mas com uma ferocidade e auto-indulgência ocultas.

— Ugh, eu não aguento mais. — Ele disse com uma voz trêmula, antes de levantar meu quadril da cama, curvando minhas costas para que a parte superior do meu corpo ainda esteja descascando no colchão macio.

Kinn bateu na minha bunda com força.

— Ah! — Deixei escapar uma exclamação assustada ouvindo uma risada saindo da sua garganta enquanto ele se abaixava e chupava a carne farta da minha bunda sem parar. Uma mão foi para minha entrada até que todo meu corpo tremeu. 

— Eu prometo, não vai te machucar tanto dessa vez. — Kinn disse, antes de segurar meus joelhos e deslizar sua língua quente no meio da minha bunda.

Assim que sua língua tocou aquele lugar sensível, fechei meus olhos com pressa e agarrei os lençóis da cama. A vertigem em meu peito e minha entrada frouxa depois que Kinn espalhou saliva ao redor do lugar apertado, fez meu pau ficar duro novamente.

— Uhm. Ahh Kinn. Eu estou com medo! — Eu mal conseguia usar meu vocabulário quando uma nova sensação de estranheza surgiu em meu corpo.

Nunca pensei que eu seria hipersensível a esse nível.

A ponta da língua de Kinn provocava a minha entrada para lá e pra cá sem indício de nojo. Ele também usava os dedos para segurar e separar minhas nádegas até que eu estivesse totalmente aberto. 

Ele espremeu um pouco de lubrificante  em seu dedo comprido antes de colocá-lo dentro de mim. 

— Ah, ah. Ah! Tá gelado! — A sensação de frescor se alternava com seu dedo rígido empurrando na minha abertura apertada.

— Ahh. Não fique tenso. — Kinn se inclinou e sussurrou em meu ouvido enquanto seu dedo tentava penetrar meu corpo. Mas estava um pouco difícil.

— Se você ficar tenso, vai doer. — Kinn disse com a voz tensa. Eu ofeguei como se estivesse me preparando para a dor. Ao ver isso, Kinn beijou minha boca. — Uh, a largura do meu dedo no seu… Você ainda tá apertado. — Kinn continuou me beijando, como se para me ajudar a esquecer um pouco a dor nas costas.

— Ah! Dói. — Enfiei meu rosto na cama enquanto Kinn pressionava quase metade de seu dedo. Ele virou meu rosto para trás e me beijou. 

Se apressando para me acalmar, ele deslizou a mão para minha virilha e acariciou meu pau com firmeza, causando uma sensação de formigamento ao invés de dor.

— Hum! — Kinn empurrou o dedo até o fim. Eu me sinto como se já estivesse exausto quando cai para frente na cama, até que uma das mãos de Kinn apoiou meu quadril novamente.

— Você não pode ficar tenso. — Kinn disse enquanto começava a mover lentamente o dedo para dentro e para fora.

— É proibido por acaso? — Falei com uma voz frustrada. Mas Kinn continuou a me confortar com beijos como uma espécie de conforto. Até que ele moveu o dedo em movimento circular, repetindo isso várias vezes até eu sentir um formigamento dormente.

— Ainda é só o meu dedo, e seu buraquinho apertado tá chupando ele tão bem. — Kinn disse, parecendo satisfeito.

Então ele adicionou um segundo dedo sem aviso. 

— Ugh! Ah, K-Kinn! — Segurei os lençóis com força.

Meu corpo estava úmido de suor e o ar quente do quarto despertava meus sentidos. 

Kinn moveu os dedos para dentro e para fora repetidamente antes de finalmente retirá-los completamente. Em seguida, rapidamente colocou uma camisinha em seu pênis ereto, junto com o lubrificante, o deixando escorregadio, antes de aplicar um pouco mais na minha entrada.

— Ugh! — Fechei meus olhos com força novamente em antecipação pela dor que estava prestes a vir.

— Shhhh. Relaxa um pouco. 

Por que eu sinto que está diferente da primeira vez, como o céu e o inferno? 

Esse tipo de Kinn realmente me acalma. Ele estendeu uma mão segurando minha cintura enquanto usava a outra para pressionar a cabeça do seu pênis na minha entrada. 

— Ah! — Deixei escapar um som assustado quando a ponta pressionou em mim..

— Um pouco mais. Só um pouquinho… Devagar. — Kinn disse com a voz trêmula.

O clima no quarto no momento era que Kinn estava tão impressionado quanto eu com a sensação dos nossos corpos se unindo. 

Eu mordia a roupa de cama enquanto Kinn pressionava ainda mais, seu suor escorria tanto quanto o meu. Eu sentia o pau dele dentro de mim tão quente que mal conseguia aguentar.

— Não aperte ainda. Eu vou terminar logo. Ugh. — A voz de Kinn se degenerou em gemidos. 

Tentei inspirar e expirar o mais devagar possível. Minha bunda estava latejando e o formigamento irrompeu quando Kinn empurrou seu pau duro profundamente em meu corpo. 

— Ah! Dói! 

Kinn respirou aliviado quando conseguiu entrar, antes de se curvar sobre mim para beijar suavemente minha nuca.

— Tão apertado! Ah, você tá me deixando louco. — Kinn gemeu baixinho. Ele esperou por um momento, então sussurrou em meu ouvido: — Eu vou devagar ou vou terminar gozando primeiro.

Ele começou a mover lentamente o quadril para frente e para trás. Meu corpo tremeu quando senti uma pequena curvatura no final de seu movimento, como se ele estivesse procurando por algo. 

Meu pau estava duro e desconfortável. O cheiro do perfume de Kinn veio com tudo em meu nariz, me seduzindo até que meu cérebro começasse a embasar, cheio de erotismo. 

Eu olhei para trás e vi o pequeno curativo branco sobre a ferida no estômago de Kinn. 

Como você pode usar tanta força? Não dói?

— Bom! Ugh. Estar dentro de você é tão bom!

Kinn acelerou o ritmo ficando de joelhos, tentando travar minhas pernas para que não fechassem. Ambas suas mãos seguravam minha cintura enquanto ele se movia muito rápido. Aquela parte apertada e estreita parecia cheia, mas era tão bom.

— Ah! Isso, bem aí! — Eu choraminguei alto.

Kinn parecia saber o que eu gostava, quanto mais ele atingia aquele ponto repetidamente, mais prazer eu sentia. 

Minha insistência não acelerou o ritmo das suas estocadas, em vez disso, ele diminuiu a velocidade e atingiu aquele lugar do meu corpo várias vezes. Até que eu comecei a morder o lábio para segurar meus gemidos.

— Ah Kinn! Eu não consigo…

Quando Kinn viu que eu estava tão fraco e constantemente desmoronando com a força de suas investidas, e que estava além da minha capacidade de foco, ele atingiu aquele lugar mais algumas vezes, antes de acelerar o ritmo do quadril mais rápido e mais forte que antes. Até que eu fui de encontro com a cama.

— Ah, isso.

Os gemidos soavam por todo o quarto enquanto Kinn metia em mim, até que meu cérebro ficasse em branco e meu pau começasse a se contorcer. 

Então eu gozei sem que nenhuma mão encostasse em mim, fluidos branco jorraram como cordas grossas. 

— Eu tô tão perto. Arg! Porsche! — Kinn cerrou os dentes com força e seu quadril se moveu para frente, para então parar. 

Levei um momento para perceber que o pau enorme de Kinn estava se contorcendo dentro de mim, e estava gozando também.

— Ugh! — Um som satisfeito saiu da boca de Kinn quando ele soltou minha cintura e nós dois caímos na cama, com o corpo dele em cima do meu. Ficamos assim por alguns minutos até Kinn sair de dentro de mim. 

Kinn me virou de costas na cama, o que ele fez com muita facilidade. E então ele fez algo que me deixou sem fôlego. Ele tirou a camisinha usada e sem pestanejar, colocou outra em seu pênis ainda ereto. 

Sua boca sexy se abriu em um sorriso enquanto eu franzia a testa e estreitei meus olhos com medo. 

— Mais uma vez. Eu quero ver seu rosto. — Ele não iria ouvir nenhuma objeção minha, e eu também não tinha forças para o impedir. 

Kinn levantou meu quadril, colocando as pernas embaixo das minhas coxas para me colocar na posição correta antes de aplicar o gel lubrificante em seu pau duro. 

Então aquela coisa gigantesca foi inserida em mim novamente. 

— Ah! Shia, Kinn. Isso dói! — Meu rosto estava distorcido de dor, embora eu tenha que admitir, está bem mais fácil que da primeira vez. Mas a falta de aviso e eu não estar preparado era o suficiente para me fazer reclamar. 

Kinn segurou minha cintura e se inclinou para me beijar antes de começar a se mover naquele ritmo familiar outra vez. 

Kinn começou devagar, empurrando para dentro de mim de um jeito bem específico, concentrando-se em um determinado ponto até que meus sentidos ficassem sobrecarregados e o formigamento de prazer se espalhasse por todo meu corpo.

— Me desculpe… Ah. — Kinn disse de repente, enquanto seus poderosos quadris ainda estavam cumprindo seu dever. Ele sussurrou baixinho em meu ouvido. 

— Ugh! E do que você está pedindo desculpa? — Eu perguntei, minha voz desconexa enquanto sua mão agarrava minha ereção.

— Uh. Eu acredito em você, que você não foi pra cama com Vegas. Eu realmente sinto muito. 

Eu franzi a testa. O que eu posso dizer sobre isso agora? Eu mal consigo pensar direito, a excitação estava tomando conta quando seu quadril se chocava contra com o meu.

— Kinn. Eu tô muito excitado pra… Kinn! — Gemi o nome dele, mordendo meu lábio enquanto tentava enfatizar o ponto de que eu estava completamente desconfortável, tanto meu pau duro quanto dentro de mim. 

Eu queria mais.

— Geme meu nome assim de novo e eu acerto aquele lugar outra vez, Porsche. — O tom de Kinn era sedutor.

Apressadamente cerrei os dentes e fechei os olhos. Minha entrada estava sendo invadida e quando Kinn começou a acelerar seus movimentos, aquele lugar teve espasmos. Ele estava bombeando com tanta força que eu fiquei deslizando para frente e para trás na cama, apenas seu aperto em minha cintura que me mantinha em contato com seu membro duro.

— Kinn, liga a porra do ar-condicionado. Você pode… — Eu gritei com um rosnado, sentindo como se meu corpo estivesse prestes a queimar, estava tão quente. O suor descia de nós dois e umedecia a cama.

— Porsche, você cheira tão bem. Eu gosto do cheiro de suor em você. Hmmm! E você gosta do meu cheiro também, não é? 

— Sim. — Tenho que admitir que é verdade.

O cheiro único de Kinn atingia meu nariz, fazendo meu interior doer. Como se isso desencadeasse algo em mim, meu corpo ficava cada vez mais sensível, e em pouco tempo, meu pau começou a se contrair novamente. Eu podia sentir os espasmos da minha entrada ao redor do pênis de Kinn. 

Com isso, meu cérebro estava ficando ainda mais tonto, até que eu finalmente gozasse, salpicando nossas barrigas de branco.

— Ahh! 

Eu estava quase me dobrando no meio quando Kinn estalou os quadris, me dando estocadas ainda mais febris que antes. Quanto a mim, eu ia para frente e para trás em êxtase. A força e a velocidade de seus quadris aumentaram por mais alguns minutos, então Kinn saiu de dentro de mim, arrancou a camisinha e se aproximou do meu rosto. 

— Tão sexy. Eu quase enlouqueci. Ah! — Kinn lambeu os lábios, seus olhos me encarando como se eu fosse algo suculento para comer.

Kinn segurou seu pau e o acariciou algumas vezes antes de gozar no meu rosto. Eu me afastei, mas ainda caiu na minha bochecha, perto do meu olho.

— Psicopata! Você assiste muito filme pornô. — Eu falei, ofegante.

Ele sorriu e usou um lenço para limpar um pouco do sêmen do meu rosto. — Eu gosto de como seu rosto está agora. Quanto mais se vê, mais emocional.

Os olhos de Kinn brilharam quando ele parou e olhou para mim, então seus lábios se ergueram em um sorriso. Eu me afastei quando vi que ele pretendia ser mau. Ele rapidamente se moveu para trás. 

Deixei escapar um suspiro exausto de alívio antes que ele se inclinasse para sussurrar em meu ouvido: — Quanto mais sujo seu rosto com meu gozo, mais sexy você fica.

A última frase da noite foi essa. O resto foram apenas gemidos incoerentes.

O sexo dessa noite era totalmente diferente daquele dia. Tudo aconteceu por causa dos sentimentos. Não uma necessidade ou um impulso passageiro. Esse Kinn faz eu me sentir bem, tão bem que quase morro de prazer. 

Mesmo que tenha dor, tem um cuidado ao mesmo tempo. Acredite ou não, o que aconteceu foi mais acalentador do que uma compesa pelo desconforto que senti naquele dia. É um sexo com sentimentos reais envolvidos, não um para simplesmente resolver os problemas de antes.

Minha hipocrisia e irracionalidade estão profundamente enterradas. Eu poderia ter ficado fascinado desde a primeira vez, mas dessa vez meus sentimentos de paixão e gostar aumentaram.

De qualquer forma, eu posso ter esse tipo de gosto por um tempo. Então, vamos começar com isso. 

Você já comeu algo que nunca tinha comido antes e ficou fascinado? A princípio pode parecer nojento, mas o sabor não é tão ruim assim e você fica viciado.

Ainda tenho muitos sentimentos confusos e quero voltar para o meu prato favorito, mulheres. Mas, no dia a dia, quanto mais penso naquele prato novo, mais gosto dele, de maneira que esqueço o gosto do meu prato favorito.

•••

Acordei cedo, com dor na bunda e nas costas, músculos doloridos, cansaço e exaustão extrema.

Eu rapidamente peguei no sono na quarta rodada, mal ouvindo o súbito grito de prazer de Kinn. Mas pode-se considerar que eu fui muito resistente, mesmo que estivesse lutando para me manter firme até o fim da rodada.

De manhã, coloquei um roupão de banho depois de me limpar da melhor maneira possível. Vi Kinn vagando do quarto para o escritório várias vezes, e ele já estava colocando a farda da universidade.

— Você vai parar de encarar? — Kinn caminhou em minha direção e me entregou um copo de água e um remédio.

— Uhmm. Obrigado. — Eu tranquilamente peguei o remédio. Kinn sorriu levemente, levantando a mão e gentilmente acariciou minha cabeça.

— Você está bem agora? — Ele perguntou com uma voz suave e com olhos que pareciam cada vez mais calorosos. 

Eu rapidamente me afastei um pouco. — Umm. — Respondi com minha garganta e tomei o testo da água.

— Vai se vestir e espera por mim. — Kinn disse, levantando para colocar um relógio de frente para o espelho.

— Eu vou sozinho. — Falei com uma voz suave.

— No estado que você tá, provavelmente não vai conseguir ir ou se mexer. Para de ser teimoso e vai tomar banho! — A voz de Kinn ficou um pouco mais forte.

Eu fiz um pequeno som com minha garganta antes de sair da cama e pegar as roupas de ontem que foram dobradas cuidadosamente e rapidamente fui para o banheiro. 

Minhas pernas estavam rígidas, tremendo um pouco, e eu estava andando esquisito, mais não doía tanto quanto da primeira vez.

— Me dá vinte minutos, então vai e me espera na frente da casa. 

Eu concordei em resposta e abri a porta do quarto. Olhei para a esquerda e para a direita, sem ver ninguém, caminhei apressadamente para o meu quarto.

Socorro! Por que temos que fazer algo em segredo dentro do quarto e depois agir furtivamente sobre isso? 

Ufa! Não tinha ninguém no meu quarto. Também me senti culpado por não ter visto meu irmãozinho. Eu rapidamente tomei um banho, me vesti e fui esperar Kinn na frente da casa. Vi que um sedan preto de uma marca de luxo já estava me esperando, com guarda-costas parados ao seu redor. Eu andei e fiquei na frente da casa.

Arm se aproximou e abraçou meu pescoço. — Você está bem? — Ele perguntou em um tom preocupado. Ele deve ter visto os eventos da noite passada.

— Não é nada. Você está cuidando bem do Che? — Fico de braços cruzados ao perguntar.

Arm acenou com a cabeça. — Ele se tornou a pessoa favorita do mestre Kim.

Vi que essa conversa estava estranha e imediatamente fiquei tenso. Senti pena da minha própria situação.

— Sério? Meu irmão ainda está feliz, certo? — Perguntei com uma voz ansiosa enquanto penso, que esse filho da puta é louco! Tenho medo de que, se ficarmos aqui por muito tempo, vamos enlouquecer, assim como eles.

— Hmm. Ok, ok. Eles só estão assistindo filmes. Você está indo estudar com Khun Kinn?

Fiz que sim com a cabeça para Arm, que pareceu um pouco surpreso, mas não fez mais perguntas por que Big, que estava parado não muito longe, de repente caminhou em minha direção com o rosto cheio de raiva. 

Antes que eu percebesse, ele se aproximou e se chocou contra o meu ombro me fazendo cambalear. 

— Huh.

— Espera! — Eu não ia deixar passar tão facilmente. 

Eu imediatamente me virei para olhar para as costas de Big. Ele parou, então eu afastei a mão de Arm, me aproximei e empurrei Big com força, de modo que ele caísse de cara no chão.

— Shia, Porsche!!

Big levantou a cabeça para olhar para mim com os olhos verdes de raiva. Os outros guarda-costas rapidamente deram chá de sumiço e Arm simplesmente levantou a mão para cobrir a boca e rir.

— Você que se aproximou e bateu no meu amigo primeiro. — Arm disse para Big que levantava, ele correu em minha direção me agarrando pela gola do uniforme.

Seu rosto tremia, indicando sua raiva. Eu levantei os lábios em um sorriso e puxei meu colarinho de seu aperto.

— Por que? — Perguntei com uma voz firme.

— Você vai ficar sem fazer nada? Sim, você vai. — O rosto de Big estava vermelho, seus olhos estavam vermelhos.

— Só tenta! — Eu falei e então girei Big, jogando ele contra o pilar da frente da casa com força total. 

— Ugh! — Big resmungou, seu rosto distorcido de dor. Ele pegou minha mão em sua gola e tentou tirar ela de lá.

Meu corpo estava começando a se recuperar, e minha força também. Mesmo sendo cansativo, não era difícil enfrentar Big.

Esse pardal.

— Me solta! — Eu puxei a gola da camisa dele até que ele estivesse suspenso do chão.

— Seria melhor se você estivesse ocupado ao invés de ficar me incomodando toda hora.

— Dessa vez é diferente, não mexa com meu amigo de novo. — Arm disse, rindo e impedindo os outros guarda-costas de ajudarem Big.

— Você é só um dos últimos brinquedos dele! — Big disse com uma voz dura.

Eu franzi a testa com força, puxei sua camisa e o joguei para o pilar novamente.

— O que foi que você disse?! — Eu gritei, enfurecido.

Hoje eu não iria deixar esse babaca do Big escapar tão facilmente. Eu queria bater na cara dele. O que ele disse tinha me provocado muito. 

Não pense que hoje você vai sobreviver aos meus pés, bastar

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